JULHO 2021

 

domingo 11, PRAZER, CAMARADAS!, POR, 2019, Cores, 105 min.

sexta-feira 30, MINARI, EUA, 2020, Cores, 115 min.
Na sequência da aplicação de restrições no concelho de Vila do Conde, o horário da sessão de sexta feira dia 30, foi antecipada para um Sessão única às 20h00 no Teatro Municipal de Vila do Conde

sexta-feira 30, MINARI

 

EUA, 2020, Cores, 115 min.

Título original: Minari // De:Lee Isaac Chung // Com:Alan Kim, Yeri Han, Noel Kate Cho // Género:Drama // Classificação:M/12


Década de 1980. David, de sete anos, muda-se com os pais, imigrantes sul-coreanos, para uma zona rural do Arkansas. A vida ali é difícil e os pais arriscam todas as poupanças ao tentar criar uma quinta em solo inexplorado. Perante tanta imprevisibilidade, será a chegada da avó Soonja, uma pessoa muito peculiar, a ajudar David a adaptar-se àquele lugar.
Um drama semibiográfico sobre o “sonho americano”, escrito e realizado pelo americano de ascendência coreana Lee Isaac Chung (“Munyurangabo”, “Lucky Life”, “Abigail Harm”). Estreado no Festival de Cinema de Sundance, onde recebeu o Grande Prémio do Júri e o Prémio do Público, foi o vencedor do Globo de Ouro para melhor filme estrangeiro. “Minari” foi também nomeado para os BAFTA nas categorias de melhor filme em língua estrangeira, realizador, actor secundário (Alan S. Kim), banda sonora original e elenco, arrecadando o de actriz secundária (Yuh-Jung Youn). Com seis nomeações para os Óscares, mereceu o de melhor actriz secundária (novamente Youn). Pelo seu papel como David, Alan Kim, de oito anos, foi também distinguido pelo Critics’ Choice Awards com o Prémio de Melhor Jovem Actor.

domingo 11, PRAZER, CAMARADAS!

 

POR, 2019, Cores, 105 min.

Título original:Prazer, Camaradas! // De:José Filipe Costa // Género:Comédia, Histórico, Documentário, Ficção // Classificação:M/12


Com produção de Uma Pedra no Sapato e realização de José Filipe Costa, "Prazer, Camaradas!" – que teve estreia internacional em Agosto de 2019, no Festival de Locarno (Suíça) – junta histórias vividas em cooperativas e aldeias portuguesas no pós-25 de Abril de 1974, contadas por portugueses e estrangeiros que as viveram. Na trama, alguns dos actores são as pessoas que, em 1975, vieram ou regressaram a Portugal para participar na revolução. "Não podia pôr actores a fazerem isto como na época, nem usar actores-estátuas a dizerem textos", explica Costa. "Como então pôr os documentos a falar? E tive esta ideia de pôr estas pessoas com 61 e tal anos neste limbo. O jogo era muito simples, eles viverem com aquele corpo como se estivessem a viver no passado, e eu não sabia o que ia sair daí, e fui sendo surpreendido, muito surpreendido."