Sabado, 4, Festa da Animação - sessão panorama infantil - entrada livre
Domingo, 5, Os Fantasmas de Ismael, Arnaud Desplechin
Domingo, 12, Good Time, Benny Safdie, Josh Safdie
Domingo, 19, A Festa, Sally Potter
Domingo, 26, O Quadrado, Ruben Ostlund
Sessões semanais todos os Domingos às 16h00 e 21h30 no
Teatro Municipal de Vila do Conde.
Sócios: 6€/mês (acesso livre a todas as sessões)
Não Sócios: 4,5€/sessão
email: cineviladoconde@gmail.com
FESTA DA ANIMAÇÃO, Sábado 04
SÁBADO, 4 NOVEMBRO
16h00, Teatro Municipal de Vila do Conde
M/3 Entrada livre ( até ao limite de lotação da sala)
A FESTA DA ANIMAÇÃO é um evento único no mundo. Por ocasião do DIA MUNDIAL DA ANIMAÇÃO, a 28 de outubro, programadores e instituições de todo o mundo associam-se à comemoração para celebrar o cinema de animação. Esta iniciativa replica-se por várias cidades em mais de 40 países do mundo. O Cineclube de Vila do Conde participa, mais uma vez, nesta iniciativa,
SESSÃO PANORAMA INFANTIL, sessão de 9 curtas metragens de animação com a duração total de cerca de 60 minutos especialmente pensada para os mais jovens, com filmes que procuram sensibilizá-los para a diversidade cultural e a pluralidade de formas, técnicas e registos no mundo da animação, divertindo-os também.
16h00, Teatro Municipal de Vila do Conde
M/3 Entrada livre ( até ao limite de lotação da sala)
A FESTA DA ANIMAÇÃO é um evento único no mundo. Por ocasião do DIA MUNDIAL DA ANIMAÇÃO, a 28 de outubro, programadores e instituições de todo o mundo associam-se à comemoração para celebrar o cinema de animação. Esta iniciativa replica-se por várias cidades em mais de 40 países do mundo. O Cineclube de Vila do Conde participa, mais uma vez, nesta iniciativa,
SESSÃO PANORAMA INFANTIL, sessão de 9 curtas metragens de animação com a duração total de cerca de 60 minutos especialmente pensada para os mais jovens, com filmes que procuram sensibilizá-los para a diversidade cultural e a pluralidade de formas, técnicas e registos no mundo da animação, divertindo-os também.
OS FANTASMAS DE ISMAEL, Domingo 05
FRA, 2017, Cores, 114 min, M/14
Título original: Les fantômes d'Ismaël // De: Arnaud Desplechin // Com: Mathieu Amalric, Marion Cotillard, Charlotte Gainsbourg, Louis Garrel, Alba Rohrwacher, Bruno Todeschini // Género: Drama, Thriller
á 20 anos, Carlotta, a mulher de Ismaël, desapareceu sem deixar rasto. Ele, julgando-a morta, viveu momentos terríveis. Depois de muito tempo à deriva, encontrou Sylvia, que o ensinou a voltar a amar e com quem vive feliz há dois anos. Um dia, sem qualquer explicação, a mulher que ele sempre julgara perdida regressa. Profundamente abalado com a sua aparição, vê-se a pôr tudo em causa, inclusivamente o seu afecto pelas duas mulheres…Filme de abertura da edição de 2017 do Festival de Cinema de Cannes, uma história dramática realizado por Arnaud Desplechin ("Esther Kahn", "Um Conto de Natal", "Jimmy P., Realidade e Sonho", "Três Recordações da Minha Juventude") que junta no elenco algumas das mais importantes figuras do cinema francês: Mathieu Amalric, Marion Cotillard, Charlotte Gainsbourg e Louis Garrel.
Título original: Les fantômes d'Ismaël // De: Arnaud Desplechin // Com: Mathieu Amalric, Marion Cotillard, Charlotte Gainsbourg, Louis Garrel, Alba Rohrwacher, Bruno Todeschini // Género: Drama, Thriller
á 20 anos, Carlotta, a mulher de Ismaël, desapareceu sem deixar rasto. Ele, julgando-a morta, viveu momentos terríveis. Depois de muito tempo à deriva, encontrou Sylvia, que o ensinou a voltar a amar e com quem vive feliz há dois anos. Um dia, sem qualquer explicação, a mulher que ele sempre julgara perdida regressa. Profundamente abalado com a sua aparição, vê-se a pôr tudo em causa, inclusivamente o seu afecto pelas duas mulheres…Filme de abertura da edição de 2017 do Festival de Cinema de Cannes, uma história dramática realizado por Arnaud Desplechin ("Esther Kahn", "Um Conto de Natal", "Jimmy P., Realidade e Sonho", "Três Recordações da Minha Juventude") que junta no elenco algumas das mais importantes figuras do cinema francês: Mathieu Amalric, Marion Cotillard, Charlotte Gainsbourg e Louis Garrel.
GOOD TIME, Domingo 12
EUA, 2017, Cores, 101 min.
Título original: Good Time // De: Benny Safdie, Josh Safdie // Com: Robert Pattinson, Benny Safdie, Taliah Webster, Jennifer Jason Leigh // Género: Drama, Thriller // Classificação: M/16
O plano de Constantine Nikas era assaltar um banco e, com o dinheiro do saque, recomeçar uma nova vida com Nick, o irmão mais novo, que sofre de problemas mentais. Contudo, apesar de tudo ter sido estudado ao milímetro, o golpe acaba por correr mal, o que faz com que Nick, num momento de descontrolo total, seja capturado pela polícia. Determinado a resgatá-lo, Constantine embarca numa perigosa viagem pelo submundo de Nova Iorque, numa tentativa desesperada de arranjar dez mil dólares para a fiança do irmão, salvando-o da violência da prisão de Rikers Island, para onde deverá ser enviado em breve.Com assinatura dos irmãos Ben e Josh Safdie (“Vão-me Buscar Alecrim”) segundo um argumento de Josh e Ronald Bronstein, conta com a participação de Robert Pattinson, Barkhad Abdi, Jennifer Jason Leigh e também de Ben Safdie, no papel de Nick.
Título original: Good Time // De: Benny Safdie, Josh Safdie // Com: Robert Pattinson, Benny Safdie, Taliah Webster, Jennifer Jason Leigh // Género: Drama, Thriller // Classificação: M/16
O plano de Constantine Nikas era assaltar um banco e, com o dinheiro do saque, recomeçar uma nova vida com Nick, o irmão mais novo, que sofre de problemas mentais. Contudo, apesar de tudo ter sido estudado ao milímetro, o golpe acaba por correr mal, o que faz com que Nick, num momento de descontrolo total, seja capturado pela polícia. Determinado a resgatá-lo, Constantine embarca numa perigosa viagem pelo submundo de Nova Iorque, numa tentativa desesperada de arranjar dez mil dólares para a fiança do irmão, salvando-o da violência da prisão de Rikers Island, para onde deverá ser enviado em breve.Com assinatura dos irmãos Ben e Josh Safdie (“Vão-me Buscar Alecrim”) segundo um argumento de Josh e Ronald Bronstein, conta com a participação de Robert Pattinson, Barkhad Abdi, Jennifer Jason Leigh e também de Ben Safdie, no papel de Nick.
A FESTA, Domingo 19
GB, 2017, Preto e Branco
Título original: The Party // De: Sally Potter // Com:Patricia Clarkson, Bruno Ganz, Cherry Jones, Emily MortimerGénero: Comédia Dramática
Para festejar o novo cargo de "ministra sombra" da Saúde do partido da oposição, Janet resolve fazer uma festa em sua casa com um grupo de amigos próximos. As pessoas vão chegando, felizes com a boa-nova. Mas o que prometia ser um encontro aprazível altera-se quando Bill, o marido de Janet, decide fazer um anúncio inesperado. Em choque com o que acabaram de saber, anfitriões e convidados dão início a uma série de revelações que transformam aquela noite num autêntico pesadelo…Filmada a preto e branco, uma comédia negra escrita e realizada por Sally Potter ("Orlando", "A Lição de Tango", "Um Homem Chora"). O elenco conta com Kristin Scott Thomas, Timothy Spall, Bruno Ganz, Cillian Murphy, Patricia Clarkson, Emily Mortimer e Cherry Jones.
Título original: The Party // De: Sally Potter // Com:Patricia Clarkson, Bruno Ganz, Cherry Jones, Emily MortimerGénero: Comédia Dramática
Para festejar o novo cargo de "ministra sombra" da Saúde do partido da oposição, Janet resolve fazer uma festa em sua casa com um grupo de amigos próximos. As pessoas vão chegando, felizes com a boa-nova. Mas o que prometia ser um encontro aprazível altera-se quando Bill, o marido de Janet, decide fazer um anúncio inesperado. Em choque com o que acabaram de saber, anfitriões e convidados dão início a uma série de revelações que transformam aquela noite num autêntico pesadelo…Filmada a preto e branco, uma comédia negra escrita e realizada por Sally Potter ("Orlando", "A Lição de Tango", "Um Homem Chora"). O elenco conta com Kristin Scott Thomas, Timothy Spall, Bruno Ganz, Cillian Murphy, Patricia Clarkson, Emily Mortimer e Cherry Jones.
O QUADRADO, Domingo 26
SUE/FRA/DIN/ALE, 2017, Cores, 142 min.
Título original: The Square // De:Ruben Östlund // Com: Claes Bang, Elisabeth Moss, Dominic West, Christopher Læssø // Género: Comédia Dramática
Christian é o respeitado curador de um museu de arte contemporânea; homem divorciado e bom pai dos seus dois filhos, conduz um carro eléctrico e apoia boas causas. A sua próxima exposição, "O Quadrado", é uma instalação que pretende evocar o altruísmo em quem a vê, recordando-nos o nosso papel enquanto seres humanos responsáveis pelos nossos congéneres. Mas às vezes é difícil viver à altura dos nossos ideais: a resposta incauta de Christian ao roubo do seu telefone vai conduzi-lo a situações das quais ele se envergonha. Entretanto, os Relações Públicas do museu criam uma campanha inesperada para "O Quadrado". A reacção é inflamada e lança Christian, bem como o próprio museu, numa crise existencial. Palma de Ouro do Festival de Cannes.
OUTUBRO 2017
OUTUBRO
01. SONHOS COR DE ROSA, Marco Bellocchio
08. A VIDA DE UMA MULHER, Stéphane Brizé
15. TARRAFAL, Pedro Neves
22. DETROIT, Kathryn Bigelow
29. FRANTZ, François Ozon
01. SONHOS COR DE ROSA, Marco Bellocchio
08. A VIDA DE UMA MULHER, Stéphane Brizé
15. TARRAFAL, Pedro Neves
22. DETROIT, Kathryn Bigelow
29. FRANTZ, François Ozon
SETEMBRO 2017
SETEMBRO
03. AS FALSAS CONFIDÊNCIAS, Luc Bondy, Marie-Louise Bischofberger
10. TREBLINKA, Sérgio Trefaut
17. LADY MACBETH, William Oldroyd
24. A FÁBRICA DE NADA, Pedro Pinho
AS FALSAS CONFIDÊNCIAS Domingo 03
FRA, 2016, Cores, 82 min.
Com realização de Luc Bondy e Marie-Louise Bischofberger, e com Isabelle Huppert, Louis Garrel, Bulle Ogier, Yves Jacques e Jean-Pierre Malo nos principais papéis, uma comédia de costumes que adapta a obra homónima do dramaturgo Pierre de Marivaux (1688-1763), o "mestre francês da máscara e da mentira".
TREBLINKA Domingo 17
POR/RUS, 2016, Cores, 76 min.
Vencedor do Prémio de Melhor Filme Português no IndieLisboa 2016, é sobre este homem e muitos outros que se debruça este filme-ensaio escrito e realizado por Sérgio Tréfaut. Neste "universo dos sobreviventes", em que a acção decorre durante uma viagem de comboio transiberiana, são os actores Isabel Ruth e Kiril Kashlikov a dar voz aos testemunhos.
LADY MACBETH Domingo 17
GB, 2016, Cores, 89 min.
Baseado no romance homónimo do russo Nikolai Leskov, publicada no ano em que a história se desenrola, um drama que marca a estreia na realização de William Oldroyd, que fez carreira como encenador de teatro no Reino Unido.
A FÁBRICA DE NADA Domingo 24
POR, 2017, Cores, 177 min.
Entre o ensaio e o musical, “A Fábrica de Nada” conta com assinatura de Pedro Pinho (“Bab Sebta”, co-realizado com Frederico Lobo em 2008; “Um Fim do Mundo”, 2013; “As Cidades e as Trocas”, co-realizado com Luísa Homem, em 2014). O argumento, escrito por Pinho, Luísa Homem, Leonor Noivo e Tiago Hespanha, parte de uma ideia de Jorge Silva Melo: adaptar a peça de Judith Herzberg e fazer um musical para crianças. Apesar de Silva Melo ter desistido do projecto, Pedro Pinho resolveu transformá-lo em filme.
IM NOT YOUR NEGRO, Domingo 02
EUA, 2016, Cores, 93 min.
Em 1979, o poeta e ensaísta James Arthur Baldwin (1924-1987) iniciou "Remember This House", um trabalho biográfico sobre Medgar Evers (1925-1963), Malcolm X (1925-1965) e Martin Luther King Jr. (1929-1968), os três maiores líderes negros da década de 1960 nos EUA, todos eles assassinados. A obra analisava a história do racismo, assim como o tratamento dado às minorias em território norte-americano. Baldwin morreu de cancro do estômago antes de a finalizar. O manuscrito inacabado foi confiado ao realizador haitiano Raoul Peck que, combinando textos e imagens de arquivo em que o autor expôs os seus pensamentos, decidiu fazer um documentário sobre o tema.
Narrado pelo actor Samuel L. Jackson, "Eu Não Sou o Teu Negro" é uma reflexão sobre as lutas históricas pela igualdade de direitos e a forma como o tema se mantém actual e pertinente no contexto do século XXI. Estreado no Festival de Cinema de Toronto (Canadá), foi nomeado para o Óscar de Melhor Documentário
PATERSON, Domingo 23
ALE/EUA/FRA, 2016, Cores, 118 min.
Escrito e realizado por Jim Jarmusch – o aclamado realizador de "Noite na Terra", "Homem Morto", "Café e Cigarros", "Broken Flowers - Flores Partidas", "Os Limites do Controlo", "Só os Amantes Sobrevivem" ou "Gimme Danger" –, e com Adam Driver e Golshifteh Farahani como protagonistas, um filme melancólico sobre as incontáveis rotinas de um casal durante os sete dias de uma semana.
JUNHO 2017
JUNHO
4, ELDORADO XXI, Salomé Lamas, M/12, 125'
11, ARRIVAL - O PRIMEIRO ENCONTRO, Denis Villeneuve, M/12, 116'
18, SUSPIRIA, Dario Argento, M/12, 95'
25, A MORTE DE LUIS XIV, Albert Serra, M/12, 115'
4, ELDORADO XXI, Salomé Lamas, M/12, 125'
11, ARRIVAL - O PRIMEIRO ENCONTRO, Denis Villeneuve, M/12, 116'
18, SUSPIRIA, Dario Argento, M/12, 95'
25, A MORTE DE LUIS XIV, Albert Serra, M/12, 115'

ELDORADO XXI Domingo 04
POR/FRA, 2016, Cores, 125 min.
Título original: Eldorado XXI // De: Salomé Lamas // Género: Documentário // Classificação: M/12
POR/FRA, 2016, Cores, 125 min.
Situada nos Andes peruanos, 5100 metros acima do nível do mar, La Rinconada é a povoação mais alta do mundo. Devido à sua localização, o clima é agreste, com uma temperatura média anual a rondar os 1,2 graus centígrados. Com uma mina de ouro nas proximidades, vive a triste ilusão do “eldorado”. Motivados pela esperança ou pelo desespero, e com a súbita subida de preço do ouro nos últimos anos, muitos peruanos rumam até lá, acreditando que o sacrifício os ajudará a enriquecer
e a mudar de vida. Mas a cidade cresceu desordenadamente, sem infra-estruturas básicas que possam proporcionar uma existência condigna. Este documentário descreve simultaneamente os sonhos e a miséria dos milhares de pessoas que ali habitam.
Segunda longa-metragem de Salomé Lamas (“Terra de Ninguém”), “Eldorado XXI” foi estreada internacionalmente no Festival de Cinema de Berlim e venceu a terceira edição do Porto/Post/Doc.
Título original: Eldorado XXI // De: Salomé Lamas // Género: Documentário // Classificação: M/12
POR/FRA, 2016, Cores, 125 min.
Situada nos Andes peruanos, 5100 metros acima do nível do mar, La Rinconada é a povoação mais alta do mundo. Devido à sua localização, o clima é agreste, com uma temperatura média anual a rondar os 1,2 graus centígrados. Com uma mina de ouro nas proximidades, vive a triste ilusão do “eldorado”. Motivados pela esperança ou pelo desespero, e com a súbita subida de preço do ouro nos últimos anos, muitos peruanos rumam até lá, acreditando que o sacrifício os ajudará a enriquecer
e a mudar de vida. Mas a cidade cresceu desordenadamente, sem infra-estruturas básicas que possam proporcionar uma existência condigna. Este documentário descreve simultaneamente os sonhos e a miséria dos milhares de pessoas que ali habitam.
Segunda longa-metragem de Salomé Lamas (“Terra de Ninguém”), “Eldorado XXI” foi estreada internacionalmente no Festival de Cinema de Berlim e venceu a terceira edição do Porto/Post/Doc.
ARRIVAL - O PRIMEIRO ENCONTRO Domingo 11
EUA, 2016, Cores, 116 min.
Título original: Arrival // De: Denis Villeneuve // Com: Amy Adams, Jeremy Renner, Michael Stuhlbarg, Forest // Whitaker // Género: Drama, Ficção Científica // Classificação: M/14
EUA, 2016, Cores, 116 min.
A Terra é invadida por uma espécie extraterrestre. Enormes naves espaciais fixam-se em vários pontos do globo. Sem saber o que esperar, cientistas, governantes e pessoas comuns estão de respiração suspensa. Pode estar iminente uma guerra de proporções nunca vistas. Uma equipa de especialistas quer, antes de qualquer tomada de posição, compreender as verdadeiras motivações dos alienígenas. É então que Louise Banks, uma das mais conceituadas linguistas do mundo, é chamada a tentar uma abordagem amistosa com os invasores. Talvez ela, com a ajuda do matemático Ian Donnelly e do Coronel GT Weber, consiga encontrar uma linguagem que possa ser descodificada por ambas as espécies, criando uma ponte de compreensão mútua. Mas o risco de fracassar é elevadíssimo e pode colocar em causa a extinção da raça humana…
Baseado num conto de Ted Chiang, um filme de ficção científica com realização de Denis Villeneuve (“Raptadas”, “O Homem Duplicado”, “Sicário - Infiltrado”) e argumento de Eric Heisserer. “O Primeiro Encontro” conta com os actores Amy Adams, Jeremy Renner, Forest Whitaker, Michael Stuhlbarg e Tzi Ma.
Título original: Arrival // De: Denis Villeneuve // Com: Amy Adams, Jeremy Renner, Michael Stuhlbarg, Forest // Whitaker // Género: Drama, Ficção Científica // Classificação: M/14
EUA, 2016, Cores, 116 min.
A Terra é invadida por uma espécie extraterrestre. Enormes naves espaciais fixam-se em vários pontos do globo. Sem saber o que esperar, cientistas, governantes e pessoas comuns estão de respiração suspensa. Pode estar iminente uma guerra de proporções nunca vistas. Uma equipa de especialistas quer, antes de qualquer tomada de posição, compreender as verdadeiras motivações dos alienígenas. É então que Louise Banks, uma das mais conceituadas linguistas do mundo, é chamada a tentar uma abordagem amistosa com os invasores. Talvez ela, com a ajuda do matemático Ian Donnelly e do Coronel GT Weber, consiga encontrar uma linguagem que possa ser descodificada por ambas as espécies, criando uma ponte de compreensão mútua. Mas o risco de fracassar é elevadíssimo e pode colocar em causa a extinção da raça humana…
Baseado num conto de Ted Chiang, um filme de ficção científica com realização de Denis Villeneuve (“Raptadas”, “O Homem Duplicado”, “Sicário - Infiltrado”) e argumento de Eric Heisserer. “O Primeiro Encontro” conta com os actores Amy Adams, Jeremy Renner, Forest Whitaker, Michael Stuhlbarg e Tzi Ma.
SUSPIRIA Domingo 18
ITA, 1976, Cores, 95 min.
Título original: Suspiria // De: Dario Argento // Com: Jessica Harper, Alida Valli, Joan Bennett
Género: Terror // ITA, 1976, Cores, 95 min.
A história decorre numa academia de dança na Alemanha, onde chega uma jovem estudante norte-americana. Sucedem-se diversos acontecimentos, numa atmosfera de estranheza e medo. O realizador Dario Argento manipula com mão de mestre os efeitos narrativos e visuais, criando uma atmosfera
surreal e de permanente suspense. De notar, as presenças de duas actrizes do cinema do passado, Alida Valli e Joan Bennett e do então muito jovem Miguel Bosé.
Suspiria vem dos anos 70 e vive ainda
Título original: Suspiria // De: Dario Argento // Com: Jessica Harper, Alida Valli, Joan Bennett
Género: Terror // ITA, 1976, Cores, 95 min.
A história decorre numa academia de dança na Alemanha, onde chega uma jovem estudante norte-americana. Sucedem-se diversos acontecimentos, numa atmosfera de estranheza e medo. O realizador Dario Argento manipula com mão de mestre os efeitos narrativos e visuais, criando uma atmosfera
surreal e de permanente suspense. De notar, as presenças de duas actrizes do cinema do passado, Alida Valli e Joan Bennett e do então muito jovem Miguel Bosé.
Suspiria vem dos anos 70 e vive ainda
A MORTE DE LUIS XIV Domingo 25
ESP/POR/FRA, 2016, Cores, 115 min.
Título original: La Mort de Louis XIV // De: Albert Serra // Com: Jean-Pierre Léaud, Patrick d’Assumçao, Vicenç Altaió, José Wallenstein, Filipe Duarte // Género: Drama, Histórico, Biografia
ESP/POR/FRA, 2016, Cores, 115 min.
Em Agosto de 1715, Luís XIV – o rei absolutista de França e Navarra, também conhecido como rei-Sol – começa a sentir fortes dores numa perna. Apesar de continuar a exercer as funções de governante, o seu estado de saúde agrava-se rapidamente. Cada dia mais fraco, vê-se rodeado por médicos, que se esforçam por encontrar um meio de o curar, assim como vários membros da corte. Porém, a 1 de Setembro desse mesmo ano, depois de semanas agonizantes devido ao desenvolvimento de gangrena, acaba por morrer. Termina assim um reinado de 72 anos, um dos mais longos da história europeia. Com a morte do rei-Sol, é Luís XV, o bisneto de apenas cinco anos (que mais tarde viria a merecer o cognome de Bem-Amado), quem herda a coroa francesa.
Assinado pelo realizador catalão Albert Serra (“Honra de Cavalaria”, “O Canto dos Pássaros”, “História da Minha Morte”), este filme é uma co-produção entre Portugal, França e Alemanha.
Com Jean-Pierre Léaud como protagonista (homenageado com a Palma de Honra na edição de 2016 do Festival de Cinema de Cannes, onde “A Morte de Luís XIV” foi apresentado numa sessão especial), conta ainda com a participação de Patrick d’Assumçao, Marc Susini, Bernard Belin, Vicenç Altaió e Irène Silvagni, entre outros.
Título original: La Mort de Louis XIV // De: Albert Serra // Com: Jean-Pierre Léaud, Patrick d’Assumçao, Vicenç Altaió, José Wallenstein, Filipe Duarte // Género: Drama, Histórico, Biografia
ESP/POR/FRA, 2016, Cores, 115 min.
Em Agosto de 1715, Luís XIV – o rei absolutista de França e Navarra, também conhecido como rei-Sol – começa a sentir fortes dores numa perna. Apesar de continuar a exercer as funções de governante, o seu estado de saúde agrava-se rapidamente. Cada dia mais fraco, vê-se rodeado por médicos, que se esforçam por encontrar um meio de o curar, assim como vários membros da corte. Porém, a 1 de Setembro desse mesmo ano, depois de semanas agonizantes devido ao desenvolvimento de gangrena, acaba por morrer. Termina assim um reinado de 72 anos, um dos mais longos da história europeia. Com a morte do rei-Sol, é Luís XV, o bisneto de apenas cinco anos (que mais tarde viria a merecer o cognome de Bem-Amado), quem herda a coroa francesa.
Assinado pelo realizador catalão Albert Serra (“Honra de Cavalaria”, “O Canto dos Pássaros”, “História da Minha Morte”), este filme é uma co-produção entre Portugal, França e Alemanha.
Com Jean-Pierre Léaud como protagonista (homenageado com a Palma de Honra na edição de 2016 do Festival de Cinema de Cannes, onde “A Morte de Luís XIV” foi apresentado numa sessão especial), conta ainda com a participação de Patrick d’Assumçao, Marc Susini, Bernard Belin, Vicenç Altaió e Irène Silvagni, entre outros.
MAIO 2017
MAIO
7, AQUARIUS, Kleber Mendonça Filho, M/16, 142'
14, O CLUBE, Pablo Larraín, M/18, 98'
21, JACKIE, Pablo Larraín, M/12, 100'
28, NERUDA, Pablo Larraín, M/12, 107'
7, AQUARIUS, Kleber Mendonça Filho, M/16, 142'
14, O CLUBE, Pablo Larraín, M/18, 98'
21, JACKIE, Pablo Larraín, M/12, 100'
28, NERUDA, Pablo Larraín, M/12, 107'
AQUARIUS Domingo 07
BRA/FRA, 2016, Cores, 142 min.
De: Kleber Mendonça Filho // Com: Sonia Braga, Maeve Jinkings, Irandhir Santos // Género: Drama
Classificação: M/16 // BRA/FRA, 2016, Cores, 142 min.
Clara é uma sexagenária viúva que vive no edifício Aquarius, situado na zona nobre da Avenida Boa Viagem, no Recife (Brasil). Foi ali que partilhou a vida com o marido, viu crescer os seus três filhos e passou a época mais marcante da sua existência. Com o intuito de construir um condomínio mais moderno naquele mesmo lugar, a Construtora Bonfim conseguiu adquirir todos os apartamentos do prédio, excepto o dela. E, por mais que Clara afirme que não existe preço que a faça vender o seu, acaba por se ver constantemente pressionada a mudar de ideias. Até que, cansada de ser atormentada, resolve retaliar…
Estreado na 69.ª edição do Festival de Cinema de Cannes, onde concorreu à Palma de Ouro, um filme dramático com realização e argumento de Kleber Mendonça Filho (“O Som ao Redor”) e co-produção de Walter Salles (realizador de “Central do Brasil”, “Abril Despedaçado”, “Diários de Che Guevara”, “Linha de Passe” ou “Pela Estrada Fora”). O elenco inclui Sônia Braga, Humberto Carrão, Maeve Jinkings e Irandhir Santos.
De: Kleber Mendonça Filho // Com: Sonia Braga, Maeve Jinkings, Irandhir Santos // Género: Drama
Classificação: M/16 // BRA/FRA, 2016, Cores, 142 min.
Clara é uma sexagenária viúva que vive no edifício Aquarius, situado na zona nobre da Avenida Boa Viagem, no Recife (Brasil). Foi ali que partilhou a vida com o marido, viu crescer os seus três filhos e passou a época mais marcante da sua existência. Com o intuito de construir um condomínio mais moderno naquele mesmo lugar, a Construtora Bonfim conseguiu adquirir todos os apartamentos do prédio, excepto o dela. E, por mais que Clara afirme que não existe preço que a faça vender o seu, acaba por se ver constantemente pressionada a mudar de ideias. Até que, cansada de ser atormentada, resolve retaliar…
Estreado na 69.ª edição do Festival de Cinema de Cannes, onde concorreu à Palma de Ouro, um filme dramático com realização e argumento de Kleber Mendonça Filho (“O Som ao Redor”) e co-produção de Walter Salles (realizador de “Central do Brasil”, “Abril Despedaçado”, “Diários de Che Guevara”, “Linha de Passe” ou “Pela Estrada Fora”). O elenco inclui Sônia Braga, Humberto Carrão, Maeve Jinkings e Irandhir Santos.
O CLUBE Domingo 14
Chile, 2015, Cores, 98 min.
Título original: El Club // De: Pablo Larraín // Com: Alfredo Castro, Roberto Farías, Antonia Zegers
Género: Drama // Classificação: M/18 // Chile, 2015, Cores, 98 min.
Quatro sacerdotes vivem isolados numa velha casa junto ao mar, em La Boca (Chile). A única companhia é uma freira que cuida deles e lhes vigia os passos. Pecadores, eles foram excomungados
pela Igreja e estão ali para expiarem os crimes mais ignóbeis. Tudo acontece rigorosamente como o esperado e cada dia que passa nada altera as suas vidas. Até que é para lá enviado um quinto homem, também caído em desgraça. A sua chegada vai transformar toda a dinâmica da casa, fazendo-os regressar ao passado e reavivando as suas culpas e dores.
Escrito e realizado pelo chileno Pablo Larraín (“Tony Manero”, “Post Mortem”, “Não”), um filme dramático que arrecadou o Grande Prémio do Júri no Festival de Cinema de Berlim e foi também nomeado para Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro. A Alfredo Castro, o “actor-fetiche” de Larraín, juntam-se Roberto Farías, Antonia Zegers, Marcelo Alonso e Jaime Vadell, entre outros.
Título original: El Club // De: Pablo Larraín // Com: Alfredo Castro, Roberto Farías, Antonia Zegers
Género: Drama // Classificação: M/18 // Chile, 2015, Cores, 98 min.
Quatro sacerdotes vivem isolados numa velha casa junto ao mar, em La Boca (Chile). A única companhia é uma freira que cuida deles e lhes vigia os passos. Pecadores, eles foram excomungados
pela Igreja e estão ali para expiarem os crimes mais ignóbeis. Tudo acontece rigorosamente como o esperado e cada dia que passa nada altera as suas vidas. Até que é para lá enviado um quinto homem, também caído em desgraça. A sua chegada vai transformar toda a dinâmica da casa, fazendo-os regressar ao passado e reavivando as suas culpas e dores.
Escrito e realizado pelo chileno Pablo Larraín (“Tony Manero”, “Post Mortem”, “Não”), um filme dramático que arrecadou o Grande Prémio do Júri no Festival de Cinema de Berlim e foi também nomeado para Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro. A Alfredo Castro, o “actor-fetiche” de Larraín, juntam-se Roberto Farías, Antonia Zegers, Marcelo Alonso e Jaime Vadell, entre outros.
JACKIE Domingo 21
EUA/Chile/FRA, 2017, Cores, 100 min.
Título original: Jackie // De: Pablo Larraín // Com: Natalie Portman, Peter Sarsgaard, Greta Gerwig
Género: Drama, Biografia // Classificação: M/12 // EUA/Chile/FRA, 2017, Cores, 100 min.
A 12 de Setembro de 1953, a jovem Jacqueline Bouvier (1929-1994) casa-se com John Fitzgerald Kennedy, na altura senador. Em Janeiro de 1960, ele anuncia a candidatura à presidência dos EUA pelos democratas e, na eleição geral de 8 de Novembro desse mesmo ano, vence Richard Nixon, o candidato republicano, tornando-se o 35.° Presidente dos Estados Unidos e o segundo mais jovem presidente do país (depois de Theodore Roosevelt). Três anos depois, a 22 de Novembro de
1963, Kennedy visita a cidade de Dallas (Texas) já em campanha para a reeleição. Durante o desfile, com Jackie a seu lado, é atingido mortalmente por uma bala. Apesar de destroçada, ela mantém a presença de espírito necessária para, antes de abandonar definitivamente a Casa Branca e o seu
papel como primeira-dama, organizar os detalhes do funeral numa cerimónia que fica na lembrança do povo norte-americano e que merece a admiração pública internacional até aos dias de hoje. Uma semana após os trágicos acontecimentos, a recém-viúva concede uma entrevista a Theodore H. White
para a revista “Life”, em que conta vários detalhes da sua vida e compara os anos de John Kennedy na Casa Branca à lenda do Rei Artur narrada em “Camelot”, o musical favorito do marido.
Título original: Jackie // De: Pablo Larraín // Com: Natalie Portman, Peter Sarsgaard, Greta Gerwig
Género: Drama, Biografia // Classificação: M/12 // EUA/Chile/FRA, 2017, Cores, 100 min.
A 12 de Setembro de 1953, a jovem Jacqueline Bouvier (1929-1994) casa-se com John Fitzgerald Kennedy, na altura senador. Em Janeiro de 1960, ele anuncia a candidatura à presidência dos EUA pelos democratas e, na eleição geral de 8 de Novembro desse mesmo ano, vence Richard Nixon, o candidato republicano, tornando-se o 35.° Presidente dos Estados Unidos e o segundo mais jovem presidente do país (depois de Theodore Roosevelt). Três anos depois, a 22 de Novembro de
1963, Kennedy visita a cidade de Dallas (Texas) já em campanha para a reeleição. Durante o desfile, com Jackie a seu lado, é atingido mortalmente por uma bala. Apesar de destroçada, ela mantém a presença de espírito necessária para, antes de abandonar definitivamente a Casa Branca e o seu
papel como primeira-dama, organizar os detalhes do funeral numa cerimónia que fica na lembrança do povo norte-americano e que merece a admiração pública internacional até aos dias de hoje. Uma semana após os trágicos acontecimentos, a recém-viúva concede uma entrevista a Theodore H. White
para a revista “Life”, em que conta vários detalhes da sua vida e compara os anos de John Kennedy na Casa Branca à lenda do Rei Artur narrada em “Camelot”, o musical favorito do marido.
NERUDA Domingo 28
ESP/FRA/EUA/ARG/Chile, 2016, Cores, 107 min.
De: Pablo Larraín // Com: Gael García Bernal, Luis Gnecco, Mercedes Morán // Género: Drama, Biografia // Classificação: M/12
Chile, 1948. No Congresso, o senador Ricardo Eliécer Neftalí Reyes Basoalto (Luis Gnecco) – também conhecido por Pablo Neruda, o seu pseudónimo literário – critica ferozmente o Governo e a sua repressão anticomunista. Por esse motivo, o presidente Gabriel González Videla (Alfredo Castro) exige a sua destituição imediata e inicia uma perseguição. Neruda e a mulher, a pintora Delia del Carril (Mercedes Morán), refugiamse sob nomes falsos no sul do país. No seu encalço, para onde quer que se movam, têm o temível inspector Óscar Peluchonneau (Gael García Bernal). Esta perseguição acaba por se transformar num jogo quase divertido, em que Neruda deixa pistas ao seu inimigo, à medida que se reinventa como personagem literária e também como símbolo de liberdade...
Assinado pelo realizador chileno Pablo Larraín (“Tony Manero”, “Post Mortem”, “O Clube”), segundo um argumento de Guillermo Calderón, um filme policial onde a verdade se mistura
com a ficção. Nas palavras de Larraín, este é “mais um filme ‘nerudiano’ do que um filme sobre Neruda, a menos que, eventualmente, tenhamos feito ambos. Seja como for, ‘escrevemos’
um romance. Um romance que gostaríamos que Neruda tivesse lido”.
De: Pablo Larraín // Com: Gael García Bernal, Luis Gnecco, Mercedes Morán // Género: Drama, Biografia // Classificação: M/12
Chile, 1948. No Congresso, o senador Ricardo Eliécer Neftalí Reyes Basoalto (Luis Gnecco) – também conhecido por Pablo Neruda, o seu pseudónimo literário – critica ferozmente o Governo e a sua repressão anticomunista. Por esse motivo, o presidente Gabriel González Videla (Alfredo Castro) exige a sua destituição imediata e inicia uma perseguição. Neruda e a mulher, a pintora Delia del Carril (Mercedes Morán), refugiamse sob nomes falsos no sul do país. No seu encalço, para onde quer que se movam, têm o temível inspector Óscar Peluchonneau (Gael García Bernal). Esta perseguição acaba por se transformar num jogo quase divertido, em que Neruda deixa pistas ao seu inimigo, à medida que se reinventa como personagem literária e também como símbolo de liberdade...
Assinado pelo realizador chileno Pablo Larraín (“Tony Manero”, “Post Mortem”, “O Clube”), segundo um argumento de Guillermo Calderón, um filme policial onde a verdade se mistura
com a ficção. Nas palavras de Larraín, este é “mais um filme ‘nerudiano’ do que um filme sobre Neruda, a menos que, eventualmente, tenhamos feito ambos. Seja como for, ‘escrevemos’
um romance. Um romance que gostaríamos que Neruda tivesse lido”.
ABRIL 2017
ABRIL
Domingo, 2, SÍTIO CERTO , HISTÓRIA ERRADA, Hong Sang-soo, 121'
Domingo, 9, SÃO JORGE, Marco Martins, 112'
Domingo, 23, HOMENZINHOS, Ira Sachs, 85'
Domingo, 30, O VENDEDOR, Asghar Farhadi, 125'
Domingo, 2, SÍTIO CERTO , HISTÓRIA ERRADA, Hong Sang-soo, 121'
Domingo, 9, SÃO JORGE, Marco Martins, 112'
Domingo, 23, HOMENZINHOS, Ira Sachs, 85'
Domingo, 30, O VENDEDOR, Asghar Farhadi, 125'
SÍTIO CERTO, HISTÓRIA ERRADA Domingo 02
Coreia do Sul, 2015, Cores, 121 min.
Título original: Jigeuemeun Matgo Geuttaeneun Teullida // De: Hong Sang-soo // Com: Jung Jaeyoung, Kim Minhee, Ko Asung, Choi Hwajung // Género: Drama, Comédia // Classificação: M/12
Duas variações de um mesmo encontro romântico entre duas pessoas. Na primeira parte do filme, o realizador Ham Cheon- -soo chega à cidade de Suwon (Coreia do Sul) para marcar presença numa mostra dos seus filmes. Por lapso, o evento só acontece no dia seguinte. Com um dia inteiro livre de compromissos, ele decide conhecer o local. É assim que conhece Yoon Hee-jeong, uma jovem e bela artista plástica, com quem sente uma empatia quase imediata. Depois de uma longa conversa, os dois passeiam-se pela cidade. Ela leva-o a conhecer o seu estúdio, jantam juntos e, ao fim da noite, reúnem-se com alguns amigos. Nesta sucessão de acontecimentos, a relação entre ambos estreita-se. Porém, no final daquele dia, uma revelação inesperada vai alterar a forma como ambos se vêem
um ao outro. Na segunda parte do filme, o encontro deste casal repete-se, mas desta vez com pequenas variações que desviam o rumo dos acontecimentos. Um filme sobre as múltiplas possibilidades na vida de alguém que se busca a si mesmo e que conta com argumento e realização
do sul-coreano Hong Sang-soo (“Noite e Dia”, “Hahaha”, “Noutro País”). Os actores Jeong Jae-yeong e Kim Min- -hee dão vida aos protagonistas.
Título original: Jigeuemeun Matgo Geuttaeneun Teullida // De: Hong Sang-soo // Com: Jung Jaeyoung, Kim Minhee, Ko Asung, Choi Hwajung // Género: Drama, Comédia // Classificação: M/12
Duas variações de um mesmo encontro romântico entre duas pessoas. Na primeira parte do filme, o realizador Ham Cheon- -soo chega à cidade de Suwon (Coreia do Sul) para marcar presença numa mostra dos seus filmes. Por lapso, o evento só acontece no dia seguinte. Com um dia inteiro livre de compromissos, ele decide conhecer o local. É assim que conhece Yoon Hee-jeong, uma jovem e bela artista plástica, com quem sente uma empatia quase imediata. Depois de uma longa conversa, os dois passeiam-se pela cidade. Ela leva-o a conhecer o seu estúdio, jantam juntos e, ao fim da noite, reúnem-se com alguns amigos. Nesta sucessão de acontecimentos, a relação entre ambos estreita-se. Porém, no final daquele dia, uma revelação inesperada vai alterar a forma como ambos se vêem
um ao outro. Na segunda parte do filme, o encontro deste casal repete-se, mas desta vez com pequenas variações que desviam o rumo dos acontecimentos. Um filme sobre as múltiplas possibilidades na vida de alguém que se busca a si mesmo e que conta com argumento e realização
do sul-coreano Hong Sang-soo (“Noite e Dia”, “Hahaha”, “Noutro País”). Os actores Jeong Jae-yeong e Kim Min- -hee dão vida aos protagonistas.
SÃO JORGE Domingo 09
POR, 2016, Cores, 112 min.
De: Marco Martins // Com: Nuno Lopes, Mariana Nunes, David Semedo, Gonçalo Waddington,
Beatriz Batarda, José Raposo, Jean-Pierre Martins // Género: Drama // Classificação: M/14
Jorge (Nuno Lopes) é um pugilista desempregado que tenta a todo o custo encontrar formas de garantir o sustento de Susana e Nelson (Mariana Nunes e David Semedo, respectivamente),
a mulher e filho. Quando ela, emigrante brasileira, decide fugir da crise financeira que se instalou em Portugal e regressar ao seu país, Jorge fica sem saber o que fazer. Como último recurso, aceita um trabalho numa empresa de cobrança de dívidas. Usando o seu corpo treinado para a luta corpo a corpo, passa a intimidar pessoas que, tal como ele, se encontram numa situação desesperada. De um momento para o outro, vê-se a atravessar a fronteira da moralidade e a entrar num mundo de criminalidade gerada pela pobreza e pela falta de alternativas...
Terceira longa-metragem de Marco Martins – depois de “Alice” (2005), também protagonizada por Nuno Lopes, e de “Como Desenhar Um Círculo Perfeito” (2009) –, um filme dramático sobre os anos de intervenção da “troika” em Portugal, cuja acção se desenrola nos bairros da Bela Vista (Setúbal) e Jamaica (Seixal). O actor Nuno Lopes recebeu o Prémio Orizzonti para Melhor Actor no Festival de Veneza pela sua interpretação.
HOMENZINHOS Domingo 23
GRE/EUA, 2016, Cores, 85 min.
Título original: Little Men // De: Ira Sachs // Com: Greg Kinnear, Jennifer Ehle, Paulina García, Alfred Molina // Género: Drama // Classificação: M/12
Com a morte do pai, Brian é único herdeiro da casa de família, em Brooklyn (Nova Iorque). Agora com casa própria, muda-se para lá com Kathy e Jake, a mulher e o filho adolescente. Contentes com a nova morada, os três estão determinados a aproveitar o melhor possível esta oportunidade de recomeço. O jovem Jake acaba por se tornar amigo de Tony, o filho de Leonor, que há muito tem arrendado o rés-do-chão da habitação. Apesar dos temperamentos diferentes, tornam-se inseparáveis.
O problema surge quando Jake e Kathy, deparando-se com problemas financeiros, se vêem obrigados a subir a renda a Leonor, que até então pagara um valor quase insignificante. Incapaz de arcar com essa despesa inesperada, Leonor suplica que a deixem ficar. Esta circunstância vai alterar não apenas a relação entre os adultos, mas também a ligação entre os dois rapazes…
Realizado por Ira Sachs (“Forty Shades of Blue”, “Deixa as Luzes Acesas”, “Love Is Strange - O Amor É Uma Coisa Estranha”), um drama sobre relações humanas que conta com argumento
de Sachs em parceria com Mauricio Zacharias. O elenco inclui Greg Kinnear, Jennifer Ehle, Theo Taplitz, Paulina García, Michael Barbieri e Alfred Molina.
Título original: Little Men // De: Ira Sachs // Com: Greg Kinnear, Jennifer Ehle, Paulina García, Alfred Molina // Género: Drama // Classificação: M/12
Com a morte do pai, Brian é único herdeiro da casa de família, em Brooklyn (Nova Iorque). Agora com casa própria, muda-se para lá com Kathy e Jake, a mulher e o filho adolescente. Contentes com a nova morada, os três estão determinados a aproveitar o melhor possível esta oportunidade de recomeço. O jovem Jake acaba por se tornar amigo de Tony, o filho de Leonor, que há muito tem arrendado o rés-do-chão da habitação. Apesar dos temperamentos diferentes, tornam-se inseparáveis.
O problema surge quando Jake e Kathy, deparando-se com problemas financeiros, se vêem obrigados a subir a renda a Leonor, que até então pagara um valor quase insignificante. Incapaz de arcar com essa despesa inesperada, Leonor suplica que a deixem ficar. Esta circunstância vai alterar não apenas a relação entre os adultos, mas também a ligação entre os dois rapazes…
Realizado por Ira Sachs (“Forty Shades of Blue”, “Deixa as Luzes Acesas”, “Love Is Strange - O Amor É Uma Coisa Estranha”), um drama sobre relações humanas que conta com argumento
de Sachs em parceria com Mauricio Zacharias. O elenco inclui Greg Kinnear, Jennifer Ehle, Theo Taplitz, Paulina García, Michael Barbieri e Alfred Molina.
O VENDEDOR Domingo 30
Irão/FRA, 2016, Cores, 125 min.
Título original: Forushande // De: Asghar Farhadi // Com: Shahab Hosseini, Taraneh Alidoosti, Babak Karimi // Género: Drama, Thriller // Classificação: M/12
Irão/FRA, 2016, Cores, 125 min.
O iraniano Asghar Farhadi – que trabalha em cinema desde 2002 mas em 2011 prendeu a crítica internacional com “Uma Separação”, que conquistou o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro – está de volta com um filme vencedor de dois prémios em Cannes: o de Melhor Argumento, para o próprio realizador, e o de Melhor Actor, para Shahab Hosseini.
“O Vendedor gira” à volta de um casal de actores que são protagonistas de uma produção local da emblemática peça “A Morte de um Caixeiro Viajante”, escrita por Arthur Miller em 1949 e premiada com o Pulitzer. A sua vida íntima é virada do avesso quando se mudam para uma casa que terá pertencido a uma prostituta.
Título original: Forushande // De: Asghar Farhadi // Com: Shahab Hosseini, Taraneh Alidoosti, Babak Karimi // Género: Drama, Thriller // Classificação: M/12
Irão/FRA, 2016, Cores, 125 min.
O iraniano Asghar Farhadi – que trabalha em cinema desde 2002 mas em 2011 prendeu a crítica internacional com “Uma Separação”, que conquistou o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro – está de volta com um filme vencedor de dois prémios em Cannes: o de Melhor Argumento, para o próprio realizador, e o de Melhor Actor, para Shahab Hosseini.
“O Vendedor gira” à volta de um casal de actores que são protagonistas de uma produção local da emblemática peça “A Morte de um Caixeiro Viajante”, escrita por Arthur Miller em 1949 e premiada com o Pulitzer. A sua vida íntima é virada do avesso quando se mudam para uma casa que terá pertencido a uma prostituta.
MARÇO e ABRIL 2017
MARÇO
Domingo, 5, SILÊNCIO, Martin Scorsese, 161'
Domingo, 12, TONI ERDMANN, Maren Ade, 162'
Domingo, 19, NA VIA LÁCTEA, Emir Kusturica, 125'
Domingo, 26, AMA-SAN, Cláudia Varejão, 103'
ABRIL
Domingo, 2, SÍTIO CERTO , HISTÓRIA ERRADA, Hong Sang-soo, 121'
Domingo, 9, SÃO JORGE, Marco Martins, 112'
Domingo, 23, HOMENZINHOS, Ira Sachs, 85'
Domingo, 30, O VENDEDOR, Asghar Farhadi, 125'
SILÊNCIO Domingo 05
MEX/EUA/TAI, 2016, Cores, 161 min.
Título original: Silence // De: Martin Scorsese // Com: Andrew Garfield, Liam Neeson, Adam Driver, Tadanobu, Asano, Ciarán Hinds, Nana Komatsu, Ryo Kase , Yoshi Oida Yosuke, Kubozuka, Shinya Tsukamoto, Issei Ogata // Género: Drama, Histórico // Classificação: M/14
Portugal, 1633. Quando a Companhia de Jesus recebe a notícia de que o missionário Cristóvão Ferreira teria renunciado publicamente à Fé Cristã, Sebastião Rodrigues e Francisco Garrpe, dois dos seus discípulos mais fiéis, decidem partir para o Japão para o confirmar. Depois de uma longa viagem, os dois sacerdotes deparam-se com um país empobrecido e com uma população subjugada ao regime Tokugawa, que proibiu o Cristianismo ou quaisquer influências europeias no Japão. Ali,
eles vão assistir a perseguições e todo o tipo de crueldade em relação aos cristãos, impedidos de qualquer demonstração de fé em Jesus Cristo…
Este drama histórico foi realizado por Martin Scorsese (“Taxi Driver”, “O Touro Enraivecido”, “Tudo Bons Rapazes”, “Kundun” ou, mais recentemente, “O Lobo de Wall Street”), alguém que estudou para ser padre num seminário e acabou por se virar para o mundo do cinema. O Cristianismo sempre esteve presente na sua obra, sendo o expoente máximo disso “A Última Tentação de Cristo”, o polémico filme de 1988. “Silêncio” baseia-se no “best-seller” homónimo escrito, em 1966, pelo
japonês Shusaku Endo (que, com esta obra, recebeu o prestigiado Prémio Tanizaki). O elenco conta com Andrew Garfield, Adam Driver, Liam Neeson, Tadanobu Asano, Issei Ogata, Shinya Tsukamoto, Yoshi Oida Yosuke Kubozuka, Ryo Kase e Nana Komatsu, entre outros.
Título original: Silence // De: Martin Scorsese // Com: Andrew Garfield, Liam Neeson, Adam Driver, Tadanobu, Asano, Ciarán Hinds, Nana Komatsu, Ryo Kase , Yoshi Oida Yosuke, Kubozuka, Shinya Tsukamoto, Issei Ogata // Género: Drama, Histórico // Classificação: M/14
Portugal, 1633. Quando a Companhia de Jesus recebe a notícia de que o missionário Cristóvão Ferreira teria renunciado publicamente à Fé Cristã, Sebastião Rodrigues e Francisco Garrpe, dois dos seus discípulos mais fiéis, decidem partir para o Japão para o confirmar. Depois de uma longa viagem, os dois sacerdotes deparam-se com um país empobrecido e com uma população subjugada ao regime Tokugawa, que proibiu o Cristianismo ou quaisquer influências europeias no Japão. Ali,
eles vão assistir a perseguições e todo o tipo de crueldade em relação aos cristãos, impedidos de qualquer demonstração de fé em Jesus Cristo…
Este drama histórico foi realizado por Martin Scorsese (“Taxi Driver”, “O Touro Enraivecido”, “Tudo Bons Rapazes”, “Kundun” ou, mais recentemente, “O Lobo de Wall Street”), alguém que estudou para ser padre num seminário e acabou por se virar para o mundo do cinema. O Cristianismo sempre esteve presente na sua obra, sendo o expoente máximo disso “A Última Tentação de Cristo”, o polémico filme de 1988. “Silêncio” baseia-se no “best-seller” homónimo escrito, em 1966, pelo
japonês Shusaku Endo (que, com esta obra, recebeu o prestigiado Prémio Tanizaki). O elenco conta com Andrew Garfield, Adam Driver, Liam Neeson, Tadanobu Asano, Issei Ogata, Shinya Tsukamoto, Yoshi Oida Yosuke Kubozuka, Ryo Kase e Nana Komatsu, entre outros.
TONI ERDMANN Domingo 12
ROM/Áustria/ALE, 2016, Cores, 162 min
Título original: Toni Erdmann // De: Maren Ade // Com: Peter Simonischek, Sandra Hüller, Michael Wittenborn, Thomas Loibl // Género: Drama, Comédia // Classificação: M/12
Já na casa dos 60, Winfried Conrad é um antigo professor de música conhecido pelo riso fácil e pelo gosto pela vida. A sua forma desprendida e um pouco irresponsável é uma das razões pelas quais se tornou distante de Ines, a sua extraordinariamente bem-sucedida filha. Ao contrário do progenitor,
ela é sisuda, controlada e muito dedicada à carreira. Um dia, consciente do afastamento entre ambos, ele resolve fazer-lhe uma visita surpresa em Bucareste (Roménia), a cidade onde ela trabalha há já alguns anos. O encontro revela-se um fracasso e eles acabam por se distanciar ainda mais. Até que, algum tempo depois, ele regressa, desta vez vestindo a pele de Toni Erdmann, um “alter ego” inventado por si que, ao infernizar a vida da filha contando mentiras a todos os seus contactos,
lhe vai mostrar o que verdadeiramente importa para ser feliz…
Terceira longa-metragem da realizadora alemã Maren Ade (“The Forest for the Trees” e “Todos os Outros”), uma comédia dramática protagonizado por Peter Simonischek e Sandra Hüller. Estreado no Festival de Cinema de Cannes, onde lhe foi atribuído o prémio Fipresci (pela Federação Internacional dos Críticos de Cinema), foi também vencedor do Prémio Lux de Cinema do Parlamento Europeu e obteve cinco galardões nos Prémios do Cinema Europeu (melhor filme, realização, argumentista,
actor e actriz). Nomeado para Melhor Filme Estrangeiro nos Globos de Ouro, “Toni Erdmann” concorre também aos Óscares na mesma categoria.
Título original: Toni Erdmann // De: Maren Ade // Com: Peter Simonischek, Sandra Hüller, Michael Wittenborn, Thomas Loibl // Género: Drama, Comédia // Classificação: M/12
Já na casa dos 60, Winfried Conrad é um antigo professor de música conhecido pelo riso fácil e pelo gosto pela vida. A sua forma desprendida e um pouco irresponsável é uma das razões pelas quais se tornou distante de Ines, a sua extraordinariamente bem-sucedida filha. Ao contrário do progenitor,
ela é sisuda, controlada e muito dedicada à carreira. Um dia, consciente do afastamento entre ambos, ele resolve fazer-lhe uma visita surpresa em Bucareste (Roménia), a cidade onde ela trabalha há já alguns anos. O encontro revela-se um fracasso e eles acabam por se distanciar ainda mais. Até que, algum tempo depois, ele regressa, desta vez vestindo a pele de Toni Erdmann, um “alter ego” inventado por si que, ao infernizar a vida da filha contando mentiras a todos os seus contactos,
lhe vai mostrar o que verdadeiramente importa para ser feliz…
Terceira longa-metragem da realizadora alemã Maren Ade (“The Forest for the Trees” e “Todos os Outros”), uma comédia dramática protagonizado por Peter Simonischek e Sandra Hüller. Estreado no Festival de Cinema de Cannes, onde lhe foi atribuído o prémio Fipresci (pela Federação Internacional dos Críticos de Cinema), foi também vencedor do Prémio Lux de Cinema do Parlamento Europeu e obteve cinco galardões nos Prémios do Cinema Europeu (melhor filme, realização, argumentista,
actor e actriz). Nomeado para Melhor Filme Estrangeiro nos Globos de Ouro, “Toni Erdmann” concorre também aos Óscares na mesma categoria.
NA VIA LÁCTEA Domingo 19
EUA/Sérvia/GB, 2016, Cores, 125 min.
Título original: On the Milky Road // De: Emir Kusturica // Com: Monica Bellucci, Emir Kusturica, Sergej Trifunovic // Género: Drama
O realizador Emir Kusturica expande o seu segmento do filme de antologia “Words with Gods”, de 2014, que não teve estreia em Portugal, para uma longa-metragem passada durante a Guerra da Bósnia. Tem no centro uma história de amor fantasiosa entre um leiteiro – o próprio Kusturica – e uma mulher servo-italiana interpretada por Monica Bellucci, mas atravessa três fases da vida da personagem principal. O filme inclui o típico realismo mágico do cineasta, com paisagens inacreditáveis, humor, energia, animais, música, diversão e tragédia no mesmo pacote, mas com mais efeitos especiais do que é normal.
O regresso de Emir Kusturica com um cinema que não volta mais
Título original: On the Milky Road // De: Emir Kusturica // Com: Monica Bellucci, Emir Kusturica, Sergej Trifunovic // Género: Drama
O realizador Emir Kusturica expande o seu segmento do filme de antologia “Words with Gods”, de 2014, que não teve estreia em Portugal, para uma longa-metragem passada durante a Guerra da Bósnia. Tem no centro uma história de amor fantasiosa entre um leiteiro – o próprio Kusturica – e uma mulher servo-italiana interpretada por Monica Bellucci, mas atravessa três fases da vida da personagem principal. O filme inclui o típico realismo mágico do cineasta, com paisagens inacreditáveis, humor, energia, animais, música, diversão e tragédia no mesmo pacote, mas com mais efeitos especiais do que é normal.
O regresso de Emir Kusturica com um cinema que não volta mais
AMA-SAN Domingo 26
POR/JAP, 2016, Cores, 103 min.
Título original: Ama-San // De: Cláudia Varejão // Género: Documentário // Classificação: M/12
Em terras japonesas, uma “ama”, que significa literalmente “pessoa do mar”, é uma mergulhadora que se dedica à recolhade abalones, algas, pérolas e outros tesouros marinhos. Esta prática ancestral leva mulheres de várias idades a mergulhar no mar em apneia, sempre sem ajuda de botijas de oxigénio, conseguindo manter-se com a respiração suspensa até dois a três minutos. Após a submersão, cada uma delas regressa a casa, onde prossegue o seu dia-a-dia, tal como qualquer outra
mulher da vila. Apesar de bastante perigosa, esta actividade assegura-lhes a sua subsistência e das suas famílias, dando-lhes alguma independência financeira e tornando-as parte de uma estrutura familiar semimatriarcal, incomum na cultura japonesa de outros tempos.
Este documentário, assinado por Cláudia Varejão (“No Escuro do Cinema Descalço os Sapatos”), acompanha Matsumi, Mayumi e Masumi, três mulheres ama de gerações distintas a viver numa pequena vila piscatória japonesa. Estreado no Festival Visions du Réel (Paris), “Ama-San” ganhou o prémio de Melhor Filme da Competição Portuguesa no Doclisboa 2016.
Título original: Ama-San // De: Cláudia Varejão // Género: Documentário // Classificação: M/12
Em terras japonesas, uma “ama”, que significa literalmente “pessoa do mar”, é uma mergulhadora que se dedica à recolhade abalones, algas, pérolas e outros tesouros marinhos. Esta prática ancestral leva mulheres de várias idades a mergulhar no mar em apneia, sempre sem ajuda de botijas de oxigénio, conseguindo manter-se com a respiração suspensa até dois a três minutos. Após a submersão, cada uma delas regressa a casa, onde prossegue o seu dia-a-dia, tal como qualquer outra
mulher da vila. Apesar de bastante perigosa, esta actividade assegura-lhes a sua subsistência e das suas famílias, dando-lhes alguma independência financeira e tornando-as parte de uma estrutura familiar semimatriarcal, incomum na cultura japonesa de outros tempos.
Este documentário, assinado por Cláudia Varejão (“No Escuro do Cinema Descalço os Sapatos”), acompanha Matsumi, Mayumi e Masumi, três mulheres ama de gerações distintas a viver numa pequena vila piscatória japonesa. Estreado no Festival Visions du Réel (Paris), “Ama-San” ganhou o prémio de Melhor Filme da Competição Portuguesa no Doclisboa 2016.
FEVEREIRO 2017
FEVEREIRO 2017
D. 5: ENSURDECEDOR, Joachim Trier, M/12, 109’
D.12: A LAGOSTA, Yorgos Lanthimos,M/16, 118’
D. 19: A COMUNA, Thomas Vinterberg, M/12, 111’
D. 26: TÃO SÓ O FIM DO MUNDO, Xavier Dolan, M/14, 97’
D. 5: ENSURDECEDOR, Joachim Trier, M/12, 109’
D.12: A LAGOSTA, Yorgos Lanthimos,M/16, 118’
D. 19: A COMUNA, Thomas Vinterberg, M/12, 111’
D. 26: TÃO SÓ O FIM DO MUNDO, Xavier Dolan, M/14, 97’
ENSURDECEDOR Domingo 05
DIN/NOR/FRA, 2015, Cores, 109 min.
Título original: Louder Than Bombs // De: Joachim Trier // Com: Jesse Eisenberg, Gabriel Byrne, Isabelle Huppert, Amy // Ryan // Género: Drama // Classificação: M/12
Dois anos após a morte de Isabelle Reed num trágico acidente de automóvel, é organizada uma retrospectiva do seu trabalho como repórter fotográfica. Para poder estar presente no evento, Jonah, o filho mais velho de Isabelle, regressa à casa de família, para junto de Gene, o pai, e Conrad, o irmão adolescente. Este nunca conseguiu ultrapassar a morte da progenitora. Gene aproveita a reunião para recuperar os laços perdidos com os filhos e iniciar uma nova fase da sua vida familiar. Mas um colega de Isabelle aproveita o momento da exposição para revelar publicamente que a sua morte não terá sido um acidente, mas suicídio. A família vai ter de enfrentar memórias antigas, sentimentos adormecidos e uma nova – e terrível – sensação de perda...
Estreado, em 2015, no Festival de Cinema de Cannes, esta é a terceira longa-metragem do norueguês Joachim Trier – e a sua primeira em língua inglesa – depois de “Reprise” (2006) e “Oslo, 31 de Agosto”” (2011). O argumento é de Trier com Eskil Vogt e o elenco conta com Jesse Eisenberg, Gabriel Byrne, Isabelle Huppert, Devin Druid, Amy Ryan e Ruby Jerins.
Título original: Louder Than Bombs // De: Joachim Trier // Com: Jesse Eisenberg, Gabriel Byrne, Isabelle Huppert, Amy // Ryan // Género: Drama // Classificação: M/12
Dois anos após a morte de Isabelle Reed num trágico acidente de automóvel, é organizada uma retrospectiva do seu trabalho como repórter fotográfica. Para poder estar presente no evento, Jonah, o filho mais velho de Isabelle, regressa à casa de família, para junto de Gene, o pai, e Conrad, o irmão adolescente. Este nunca conseguiu ultrapassar a morte da progenitora. Gene aproveita a reunião para recuperar os laços perdidos com os filhos e iniciar uma nova fase da sua vida familiar. Mas um colega de Isabelle aproveita o momento da exposição para revelar publicamente que a sua morte não terá sido um acidente, mas suicídio. A família vai ter de enfrentar memórias antigas, sentimentos adormecidos e uma nova – e terrível – sensação de perda...
Estreado, em 2015, no Festival de Cinema de Cannes, esta é a terceira longa-metragem do norueguês Joachim Trier – e a sua primeira em língua inglesa – depois de “Reprise” (2006) e “Oslo, 31 de Agosto”” (2011). O argumento é de Trier com Eskil Vogt e o elenco conta com Jesse Eisenberg, Gabriel Byrne, Isabelle Huppert, Devin Druid, Amy Ryan e Ruby Jerins.
A LAGOSTA Domingo 12
EUA/IRL/HOL/GB/GRE/FRA, 2015, Cores, 118 min.
Título original: The Lobster // De: Yorgos Lanthimos // Com: Jacqueline Abrahams, Roger Ashton-Griffiths, Jessica // Barden, Olivia Colman, Colin Farrell // Género: Comédia Dramática // Classificação: M/16
Neste mundo as regras são simples: nenhum adulto pode estar solteiro mais do que 45 dias. Assim, de cada vez que alguém perde um parceiro – seja por divórcio ou viuvez –, é levado para um hotel especial para que volte a encontrar um par. Caso não seja bem-sucedido, é transformado num animal
previamente escolhido por si e levado para uma floresta. Depois de ser abandonado pela mulher, que o trocou por outro homem, David chega ao hotel com o seu irmão, recentemente transformado em cão. Quando percebe que não há maneira de achar quem se interesse por si e que em breve será transformado em lagosta (o animal que escolheu), decide escapar para a floresta, onde vai deparar-se com outros fora-da-lei que, tal como ele, continuam solteiros e que querem manter a sua identidade humana. Ali vai conhecer uma mulher especial que lhe mostrará o caminho do verdadeiro amor…
Vencedor do Prémio do Júri no Festival de Cinema de Cannes, “A Lagosta” marca a estreia em língua inglesa do realizador Yorgos Lanthimos, anteriormente distinguido pelo filme “Canino” (2009), vencedor do prémio Un Certain Regard no festival de Cannes e do Grande Prémio do Estoril Film Festival, e nomeado para o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro. O elenco internacional conta com os actores Colin Farrell, Rachel Weisz, John C. Reilly, Léa Seydoux, Jessica Barden, Olivia Colman, Angeliki Papoulia e Ashley Jensen, entre outros.
Título original: The Lobster // De: Yorgos Lanthimos // Com: Jacqueline Abrahams, Roger Ashton-Griffiths, Jessica // Barden, Olivia Colman, Colin Farrell // Género: Comédia Dramática // Classificação: M/16
Neste mundo as regras são simples: nenhum adulto pode estar solteiro mais do que 45 dias. Assim, de cada vez que alguém perde um parceiro – seja por divórcio ou viuvez –, é levado para um hotel especial para que volte a encontrar um par. Caso não seja bem-sucedido, é transformado num animal
previamente escolhido por si e levado para uma floresta. Depois de ser abandonado pela mulher, que o trocou por outro homem, David chega ao hotel com o seu irmão, recentemente transformado em cão. Quando percebe que não há maneira de achar quem se interesse por si e que em breve será transformado em lagosta (o animal que escolheu), decide escapar para a floresta, onde vai deparar-se com outros fora-da-lei que, tal como ele, continuam solteiros e que querem manter a sua identidade humana. Ali vai conhecer uma mulher especial que lhe mostrará o caminho do verdadeiro amor…
Vencedor do Prémio do Júri no Festival de Cinema de Cannes, “A Lagosta” marca a estreia em língua inglesa do realizador Yorgos Lanthimos, anteriormente distinguido pelo filme “Canino” (2009), vencedor do prémio Un Certain Regard no festival de Cannes e do Grande Prémio do Estoril Film Festival, e nomeado para o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro. O elenco internacional conta com os actores Colin Farrell, Rachel Weisz, John C. Reilly, Léa Seydoux, Jessica Barden, Olivia Colman, Angeliki Papoulia e Ashley Jensen, entre outros.
A COMUNA Domingo 19
SUE/DIN, 2016, Cores, 111 min.
Título original: Kollektivet // De: Thomas Vinterberg // Com: Ulrich Thomsen, Fares Fares, Trine Dyrholm // Género: Drama // Classificação: M/14
Dinamarca, década de 1970. Erik e Anna (Ulrich Thomsen e Trine Dyrholm, respectivamente) mudam-se com a filha para uma enorme casa pertencente à família dele, num dos bairros mais chiques de Copenhaga. Considerando o tamanho da habitação e um desejo antigo de viver em comunidade, o casal resolve criar uma comuna onde poderá partilhar não apenas o espaço, mas também ideias e formas de estar. É assim que vão conhecendo novas pessoas, diferentes de si em muitos aspectos mas idênticas no modo como anseiam levar a vida. Com o tempo, a casa torna-se um espaço comum, onde a amizade, a solidariedade e a tolerância predominam. Tudo corre como o
esperado até ao momento em que Erik, com a autorização de Anna, traz a sua jovem amante para viver com eles…
Em competição no Festival de Cinema de Berlim – onde Trine Dyrholm arrecadou o Urso de Prata de Melhor Actriz –, um filme dramático com realização do dinamarquês Thomas Vinterberg (“A Festa”, “Querida Wendy”, “A Caça”), segundo um argumento seu e do compatriota Tobias Lindholm (realizador e argumentista de “Uma Guerra” que, em 2015, mereceu uma nomeação para o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro).
Título original: Kollektivet // De: Thomas Vinterberg // Com: Ulrich Thomsen, Fares Fares, Trine Dyrholm // Género: Drama // Classificação: M/14
Dinamarca, década de 1970. Erik e Anna (Ulrich Thomsen e Trine Dyrholm, respectivamente) mudam-se com a filha para uma enorme casa pertencente à família dele, num dos bairros mais chiques de Copenhaga. Considerando o tamanho da habitação e um desejo antigo de viver em comunidade, o casal resolve criar uma comuna onde poderá partilhar não apenas o espaço, mas também ideias e formas de estar. É assim que vão conhecendo novas pessoas, diferentes de si em muitos aspectos mas idênticas no modo como anseiam levar a vida. Com o tempo, a casa torna-se um espaço comum, onde a amizade, a solidariedade e a tolerância predominam. Tudo corre como o
esperado até ao momento em que Erik, com a autorização de Anna, traz a sua jovem amante para viver com eles…
Em competição no Festival de Cinema de Berlim – onde Trine Dyrholm arrecadou o Urso de Prata de Melhor Actriz –, um filme dramático com realização do dinamarquês Thomas Vinterberg (“A Festa”, “Querida Wendy”, “A Caça”), segundo um argumento seu e do compatriota Tobias Lindholm (realizador e argumentista de “Uma Guerra” que, em 2015, mereceu uma nomeação para o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro).
TÃO SÓ O FIM DO MUNDO Domingo 26
CAN/FRA, 2016, Cores, 97 min.
Título original: Juste la fin du monde // De: Xavier Dolan // Com: Nathalie Baye, Vincent Cassel, Marion Cotillard // Género: Drama // Classificação: M/14
Louis é um escritor que regressa a casa depois de 12 anos de ausência para comunicar à família que está à beira da morte. Este encontro, que já se previa difícil pelas circunstâncias, vai despertar ressentimentos e abrir feridas antigas, gerando uma espécie de ajuste de contas entre todos.
Depois de “Como Matei a Minha Mãe” (2009), “Amores Imaginários” (2010), “Laurence Para Sempre” (2012), “Tom na Quinta” (2013) e “Mamã” (2014), este sexto filme do jovem realizador canadiano Xavier Dolan inspira-se na peça homónima escrita em 1990 pelo francês Jean-Luc Lagarce (1957- 1995). O elenco reúne alguns dos mais importantes nomes do cinema francês da actualidade: Marion Cotillard, Léa Seydoux, Vincent Cassel, Nathalie Baye e Gaspard Ulliel.
JANEIRO 2017
JANEIRO 2017
Domingo, 8, BOI NÉON, Gabriel Mascaro, M/16, 101'
Domingo, 8, BOI NÉON, Gabriel Mascaro, M/16, 101'
Domingo, 15, EU, DANIEL BLAKE, Ken Loach, M/12, 100'
Domingo 22, ELA, Paul Verhoeven, M/16, 130'
Domingo, 29, O QUE ESTÁ POR VIR, Mia Hansen-Love, M/12, 100'
Domingo 22, ELA, Paul Verhoeven, M/16, 130'
Domingo, 29, O QUE ESTÁ POR VIR, Mia Hansen-Love, M/12, 100'
BOI NÉON Domingo 08
ESP/HOL/BRA/Uruguai, 2015, Cores, 101 min.
Título original: Boi Neon // De: Gabriel Mascaro // Com: Juliano Cazarré, Maeve Jinkings, Josinaldo Alves // Género: Drama // Classificação: M/12
Desde muito jovem que Iremar trabalha nas vaquejadas, rodeios tradicionais do Nordeste brasileiro em que dois vaqueiros têm de emparelhar um touro até uma faixa de cal riscada no chão onde o terão de derrubar. A sua vida é na estrada, percorrendo milhares de quilómetros de camião na companhia de Zé, o seu parceiro de arena, de Galega, uma matriarca forte e determinada, e de Cacá, a filha desta. Apesar de se sentir bem neste meio, o grande sonho de Iremar é fazer carreira como estilista no Pólo de Confecções do Agreste. Com isso em mente, ele recolhe inspiração por todas as localidades por onde passa, em revistas, tecidos ou manequins velhos.
Com argumento e realização de Gabriel Mascaro (“Ventos de Agosto”), “Boi Neon” conta com a participação dos actores Juliano Cazarré, Maeve Jinkings, Vinicius de Oliveira, Samya De Lavor, Alyne Santana e Josinaldo Alves
Título original: Boi Neon // De: Gabriel Mascaro // Com: Juliano Cazarré, Maeve Jinkings, Josinaldo Alves // Género: Drama // Classificação: M/12
Desde muito jovem que Iremar trabalha nas vaquejadas, rodeios tradicionais do Nordeste brasileiro em que dois vaqueiros têm de emparelhar um touro até uma faixa de cal riscada no chão onde o terão de derrubar. A sua vida é na estrada, percorrendo milhares de quilómetros de camião na companhia de Zé, o seu parceiro de arena, de Galega, uma matriarca forte e determinada, e de Cacá, a filha desta. Apesar de se sentir bem neste meio, o grande sonho de Iremar é fazer carreira como estilista no Pólo de Confecções do Agreste. Com isso em mente, ele recolhe inspiração por todas as localidades por onde passa, em revistas, tecidos ou manequins velhos.
Com argumento e realização de Gabriel Mascaro (“Ventos de Agosto”), “Boi Neon” conta com a participação dos actores Juliano Cazarré, Maeve Jinkings, Vinicius de Oliveira, Samya De Lavor, Alyne Santana e Josinaldo Alves
EU, DANIEL BLAKE Domingo 15
GB/FRA/BEL, 2016, Cores, 100 min.
Título original: I, Daniel Blake // De: Ken Loach // Com: Dave Johns, Hayley Squires, Sharon Percy
Género: Drama // Classificação: M/12
Diagnosticado com um grave problema de coração, Daniel Blake (Dave Johns), um viúvo de 59 anos, tem indicação médica para deixar de trabalhar. Mas quando tenta receber os benefícios do Estado que lhe concedam uma forma de subsistência, vê-se enredado numa burocracia injusta e constrangedora. Apesar do esforço em encontrar um modo de provar a sua incapacidade, parece que ninguém está interessado em admiti-la. Durante uma espera numa repartição da Segurança Social conhece Katie (Hayley Squires), uma mãe solteira de duas crianças a precisar de ajuda urgente, que se mudou recentemente para Newcastle (Inglaterra). Daniel e Katie, dois estranhos cujas voltas da vida os deixaram sem forma de sustento, vêem-se assim obrigados a aceitar ajuda do banco alimentar. E é no meio do desespero que se tornam a única esperança um do outro…
Palma de Ouro na edição de 2016 do Festival de Cinema de Cannes, conta com assinatura do aclamado realizador Ken Loach e argumento de Paul Laverty, colaborador de Loach em vários outros filmes, entre eles “A Canção de Carla” (1996), “O Meu Nome É Joe” (1998), “Bread and Roses” (2000), “Sweet Sixteen” (2002), “Ae Fond Kiss...” (2004), “Brisa de Mudança” (2006) – também vencedor da Palma de Ouro -, “Neste Mundo Livre...” (2007), “O Meu Amigo Eric” (2009), “Route Irish - A Outra Verdade” (2010), “A Parte dos Anjos” (2012) e “O Salão de Jimmy” (2014).
Título original: I, Daniel Blake // De: Ken Loach // Com: Dave Johns, Hayley Squires, Sharon Percy
Género: Drama // Classificação: M/12
Diagnosticado com um grave problema de coração, Daniel Blake (Dave Johns), um viúvo de 59 anos, tem indicação médica para deixar de trabalhar. Mas quando tenta receber os benefícios do Estado que lhe concedam uma forma de subsistência, vê-se enredado numa burocracia injusta e constrangedora. Apesar do esforço em encontrar um modo de provar a sua incapacidade, parece que ninguém está interessado em admiti-la. Durante uma espera numa repartição da Segurança Social conhece Katie (Hayley Squires), uma mãe solteira de duas crianças a precisar de ajuda urgente, que se mudou recentemente para Newcastle (Inglaterra). Daniel e Katie, dois estranhos cujas voltas da vida os deixaram sem forma de sustento, vêem-se assim obrigados a aceitar ajuda do banco alimentar. E é no meio do desespero que se tornam a única esperança um do outro…
Palma de Ouro na edição de 2016 do Festival de Cinema de Cannes, conta com assinatura do aclamado realizador Ken Loach e argumento de Paul Laverty, colaborador de Loach em vários outros filmes, entre eles “A Canção de Carla” (1996), “O Meu Nome É Joe” (1998), “Bread and Roses” (2000), “Sweet Sixteen” (2002), “Ae Fond Kiss...” (2004), “Brisa de Mudança” (2006) – também vencedor da Palma de Ouro -, “Neste Mundo Livre...” (2007), “O Meu Amigo Eric” (2009), “Route Irish - A Outra Verdade” (2010), “A Parte dos Anjos” (2012) e “O Salão de Jimmy” (2014).
ELA Domingo 22
ALE/FRA/BEL, 2016, Cores, 130 min.
Título original: Elle // De: Paul Verhoeven // Com: Isabelle Huppert, Laurent Lafitte, Anne Consigny
Género: Drama, Thriller // Classificação: M/14
Michele (Isabelle Huppert) é uma mulher forte e determinada que sempre soube o que fazer à sua vida. A sua forma de ser tanto se aplica aos afectos como às responsabilidades enquanto chefe-executiva de uma grande empresa. Um dia, é atacada e violada por um homem mascarado, na sua própria casa. Em vez de chamar a polícia ou entrar em desespero, Michele limpa os estragos, toma banho e arquitecta um plano de vingança. Entre ela e o criminoso dá-se então início a um perigoso jogo de perseguição que depressa fica fora de controlo.
Inspirado no romance “Oh…”, escrito, em 2012, por Philippe Djian, um “thriller” psicológico que marca o regresso à realização de Paul Verhoeven (“Delícias Turcas”, “Robocop - O Polícia do Futuro”, “Soldados do Universo”, “O Homem Transparente”, “Livro Negro”).
Título original: Elle // De: Paul Verhoeven // Com: Isabelle Huppert, Laurent Lafitte, Anne Consigny
Género: Drama, Thriller // Classificação: M/14
Michele (Isabelle Huppert) é uma mulher forte e determinada que sempre soube o que fazer à sua vida. A sua forma de ser tanto se aplica aos afectos como às responsabilidades enquanto chefe-executiva de uma grande empresa. Um dia, é atacada e violada por um homem mascarado, na sua própria casa. Em vez de chamar a polícia ou entrar em desespero, Michele limpa os estragos, toma banho e arquitecta um plano de vingança. Entre ela e o criminoso dá-se então início a um perigoso jogo de perseguição que depressa fica fora de controlo.
Inspirado no romance “Oh…”, escrito, em 2012, por Philippe Djian, um “thriller” psicológico que marca o regresso à realização de Paul Verhoeven (“Delícias Turcas”, “Robocop - O Polícia do Futuro”, “Soldados do Universo”, “O Homem Transparente”, “Livro Negro”).
O QUE ESTÁ POR VIR Domingo 29
ALE/FRA, 2016, Cores, 100 min.
Título original: L’avenir // De: Mia Hansen-Love // Com: Isabelle Huppert, André Marcon, Roman Kolinka, Edith Scob // Género: Drama
Classificação: M/12
Nathalie Chazeaux é professora de Filosofia num instituto de Paris (França), onde vive com o marido e os dois filhos. A sua grande paixão é o ensino, ajudando cada um dos seus alunos a pensar e a encontrar o seu lugar no mundo. Tudo lhe parece perfeito até ao dia em que o marido lhe pede o divórcio. Apesar do inevitável choque inicial, ela percebe que este pode ser o momento por que tanto esperava. Com 55 anos e uma enorme vontade de se renovar, Nathalie aproveita aquela sensação de liberdade para recomeçar, dando início a uma nova forma de existência.
Com realização e argumento de Mia Hansen-Løve (“O Pai das Minhas Filhas”, “Um Amor de Juventude”), um filme sobre recomeços que conta com Isabelle Huppert, André Marcon, Roman Kolinka e Edith Scob, entre outros.
Título original: L’avenir // De: Mia Hansen-Love // Com: Isabelle Huppert, André Marcon, Roman Kolinka, Edith Scob // Género: Drama
Classificação: M/12
Nathalie Chazeaux é professora de Filosofia num instituto de Paris (França), onde vive com o marido e os dois filhos. A sua grande paixão é o ensino, ajudando cada um dos seus alunos a pensar e a encontrar o seu lugar no mundo. Tudo lhe parece perfeito até ao dia em que o marido lhe pede o divórcio. Apesar do inevitável choque inicial, ela percebe que este pode ser o momento por que tanto esperava. Com 55 anos e uma enorme vontade de se renovar, Nathalie aproveita aquela sensação de liberdade para recomeçar, dando início a uma nova forma de existência.
Com realização e argumento de Mia Hansen-Løve (“O Pai das Minhas Filhas”, “Um Amor de Juventude”), um filme sobre recomeços que conta com Isabelle Huppert, André Marcon, Roman Kolinka e Edith Scob, entre outros.
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